Do Japão, chega outra novidade tecnológica, mas desta vez, criada por pesquisadores muito jovens que podem revolucionar o mercado de aparelhos de televisão.

   Estudantes de duas universidades japonesas e uma americana decidiram corrigir a imagem refletida por bolhas de sabão. Por enquanto, eles só conseguem fazer a experiência com imagens paradas. As imagens são emitidas por um projetor, mas o segredo está em um transmissor de ultra-sons, ondas sonoras que estão acima da nossa capacidade de escutar. Elas provocam pequenas vibrações na membrana que fazem o ajuste da imagem.

   Um dos pesquisadores, Yoichi Ochiai, aluno de pós-graduação da Universidade de Tóquio, explica que a textura das imagens é bem real, dando a impressão de que o objeto está mesmo ali. A pesquisa abre novas possibilidades para o crescente mercado das telas finas de TV. O experimento já ganhou o apelido de “bolhavisão”. Os estudantes criaram também uma substância para formar as membranas, que é mais resistente do que o sabão. Dá para atravessá-la com um objeto ou o dedo e ela não estoura.

Parece uma ideia maluca, mas eles acabaram criando a tela mais fina do mundo.

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